Abstinência
Apesar de ser uma ideia pouco atraente, vale a pena evitar contato sexual com pessoas desconhecidas. As chances de contaminação por alguma DST, principalmente clamídia e hepatite A ou B, desencorajam-nos a realizar este tipo de encontro.
Preservativos
Os preservativos são muito eficientes e oferecem proteção em cerca de 90% dos encontros. A proteção contra o vírus HIV já foi comprovada nas pessoas que usam este recurso.
Parceiro(a) fixo(a) + preservativo
Esta é a recomendação da Organização Mundial de Saúde. Considerando que as duas pessoas sejam saudáveis, as chances de adquirir alguma DST são mínimas.
Pré-natal (para prevenção da transmissão vertical)
Transmissão vertical é aquela que acontece da gestante para o bebê. As gestantes devem consultar o médico obstetra de sua confiança para uma avaliação completa de sua saúde. Nestas situações, alguns exames são imprescindíveis. Os efeitos das DSTs nas gestantes e nos bebês podem ser devastadores.
Exames regulares
Os homens devem consultar o médico urologista uma vez ao ano e as mulheres, o ginecologista. Pessoas que mantêm encontro com mais de um(a) parceiro(a) devem realizar exames no mínimo uma vez ao ano.
Vacinas
São medidas preventivas recomendadas pelas sociedades médicas. As vacinas contra hepatite B e HPV são muito eficientes e oferecem 95% de proteção durante um período aproximado de 10 anos.
Postectomia
A cirurgia da fimose, que é a retirada do excesso de pele do pênis (prepúcio), também é considerada uma medida muito eficaz na prevenção das DSTs. Estudos epidemiológicos demonstraram que homens submetidos a esta modalidade de cirurgia enfrentam menos problemas com as DSTs comuns (uretrites e HPV) e também são menos propensos a adquirir HIV.
Tratamentos Pré e Pós-Exposição
São medidas preventivas contra o HIV recomendadas pelo Ministério da Saúde. O PrEP, sigla de Profilaxia Pré-Exposição, corresponde ao uso de uma combinação de drogas antivirais antes do encontro desprotegido. O PEP, sigla de Profilaxia Pós-Exposição, corresponde ao uso de uma combinação de antivirais e antibióticos que deve ter início até 72h após o encontro desprotegido.
IHIVH
Colutórios
Alguns especialistas recomendam o uso de colutórios logo após praticar sexo oral sem proteção. Neste tratamento, a pessoa faz gargarejos com antibióticos. Esta prática não é consenso na literatura médica e alguns especialistas acreditam que o uso de colutórios não proporcione benefícios.